A sustentação da clínica começa antes do paciente chegar. Ética, analisabilidade e direção do tratamento como pilares para uma clínica que se sustente.

Ao final deste curso você terá maior preparo para bancar sua posição como analista, mais clareza na direção do tratamento e mais consistência para transformar a teoria em prática clínica.

Você já está na clínica. Mas ainda não sabe se está mesmo fazendo psicanálise.

Você atende, estuda, lê, supervisiona.

Mas continua com a sensação de que falta alguma coisa.

Não sabe se o caso é analisável.

Não sabe se está dirigindo bem o tratamento.

E, cada vez mais, percebe que a clareza teórica que deveria sustentar sua escuta… não está lá.

Essas dúvidas atravessam o consultório inteiro.

Elas paralisam, fazem você se sentir inseguro com o que está escutando, e pior: te fazem duvidar do que você está fazendo.

A vergonha de levar casos à supervisão, o medo de estar sustentando algo que não é psicanálise, o receio de que o paciente vá embora, tudo isso começa a fazer parte do cotidiano clínico.

É difícil dirigir um tratamento quando nem se sabe se o caso é analisável.

Mais difícil ainda é manter uma clínica quando não se tem clareza sobre a própria posição de analista.

Este curso é para quem já está em movimento, mas sente que falta sustentação.

Para quem não quer apenas “atender melhor”, mas deseja trabalhar com consistência clínica, direção ética e rigor teórico.

Você atende, estuda, lê, supervisiona.

Mas continua com a sensação de que falta alguma coisa.

Não sabe se o caso é analisável.

Não sabe se está dirigindo bem o tratamento.

E, cada vez mais, percebe que a clareza teórica que deveria sustentar sua escuta… não está lá.

Essas dúvidas atravessam o consultório inteiro.

Elas paralisam, fazem você se sentir inseguro com o que está escutando, e pior: te fazem duvidar do que você está fazendo.

A vergonha de levar casos à supervisão, o medo de estar sustentando algo que não é psicanálise, o receio de que o paciente vá embora, tudo isso começa a fazer parte do cotidiano clínico.

É difícil dirigir um tratamento quando nem se sabe se o caso é analisável.

Mais difícil ainda é manter uma clínica quando não se tem clareza sobre a própria posição de analista.

Este curso é para quem já está em movimento, mas sente que falta sustentação.

Para quem não quer apenas “atender melhor”, mas deseja trabalhar com consistência clínica, direção ética e rigor teórico.

Você atende, estuda, lê, supervisiona.

Mas continua com a sensação de que falta alguma coisa.

Não sabe se o caso é analisável.

Não sabe se está dirigindo bem o tratamento.

E, cada vez mais, percebe que a clareza teórica que deveria sustentar sua escuta… não está lá.

Essas dúvidas atravessam o consultório inteiro.

Elas paralisam, fazem você se sentir inseguro com o que está escutando, e pior: te fazem duvidar do que você está fazendo.

A vergonha de levar casos à supervisão, o medo de estar sustentando algo que não é psicanálise, o receio de que o paciente vá embora, tudo isso começa a fazer parte do cotidiano clínico.

É difícil dirigir um tratamento quando nem se sabe se o caso é analisável.

Mais difícil ainda é manter uma clínica quando não se tem clareza sobre a própria posição de analista.

Este curso é para quem já está em movimento, mas sente que falta sustentação.

Para quem não quer apenas “atender melhor”, mas deseja trabalhar com consistência clínica, direção ética e rigor teórico.

O que sustenta, de fato, o trabalho do analista

Sustentar uma clínica psicanalítica não depende apenas de boa vontade ou de acúmulo de teoria. Depende de saber aplicar essa teoria para:

Reconhecer quando um caso é analisável.

Dirigir o tratamento com consistência ética.

Formalizar os casos de modo que possam ser levados à supervisão e transformados em aprendizado.

É justamente para trabalhar esses pontos decisivos que criei o Dispositivo no Divã.

Um curso avançado, pensado para quem já caminhou comigo no Cotidiano no Divã ou no Neurose no Divã, e deseja seguir aprofundando a prática clínica.

Ao longo deste percurso, vamos articular ética, analisabilidade e direção do tratamento como pilares inseparáveis da posição do analista.

Você vai compreender como esses elementos se sustentam na teoria e, principalmente, como se traduzem na prática cotidiana do consultório.

Mais do que respostas prontas, este é um espaço para refinar o olhar clínico, amadurecer a posição de analista e ganhar clareza para sustentar percursos de análise sólidos.